Face Tracking para Google+; aplicativo revela humor em conversa online
O Google+ ganhou um aplicativo que permite realizar, por vídeo, uma ação que até então só podia ser feita pessoalmente: reconhecer o humor de uma pessoa durante uma conversa. Chamado US+, o programa combina análises faciais e linguísticas para monitorar e medir as características do usuário e fazer sugestões sobre como ele pode melhorar a conversa durante a vídeo chamada.
O aplicativo que foi criado pela dupla Lauren McCarthy e Kyle McDonald permite saber, entre outros aspectos, quão hostil, positivo ou honesto uma pessoa está sendo durante um bate-papo por streaming. Após um intervalo, o software online também dá sugestões, informando ao usuário se ele está falando demais ou pouco e se o interlocutor está se sentindo triste com o assunto.
Os criadores do US+ acreditam que o uso das funções do aplicativo seja inevitável no futuro, mas admitem que no momento ele é apenas um experimento para testar a mediação por meio de algoritmos, e não uma forma de mediação. “As emoções que o aplicativo consegue detectar são coisas que qualquer pessoa com algum treinamento também consegue”, explica McDonald.
O pano de fundo é que este tipo de interação será obrigatória mais para frente: “Ou o sistema vai se tornar tão bom que não vamos poder ignorar ou tão integrado nas nossas formas de interação que nós vamos nos sentir desconfortáveis sem ele”, completa Kyle McDonald.
Via: Techtudo
O aplicativo que foi criado pela dupla Lauren McCarthy e Kyle McDonald permite saber, entre outros aspectos, quão hostil, positivo ou honesto uma pessoa está sendo durante um bate-papo por streaming. Após um intervalo, o software online também dá sugestões, informando ao usuário se ele está falando demais ou pouco e se o interlocutor está se sentindo triste com o assunto.
Os criadores do US+ acreditam que o uso das funções do aplicativo seja inevitável no futuro, mas admitem que no momento ele é apenas um experimento para testar a mediação por meio de algoritmos, e não uma forma de mediação. “As emoções que o aplicativo consegue detectar são coisas que qualquer pessoa com algum treinamento também consegue”, explica McDonald.
O pano de fundo é que este tipo de interação será obrigatória mais para frente: “Ou o sistema vai se tornar tão bom que não vamos poder ignorar ou tão integrado nas nossas formas de interação que nós vamos nos sentir desconfortáveis sem ele”, completa Kyle McDonald.
Via: Techtudo